Neste mês há o dia 21 de março para lembrarmos da Síndrome de Down. É uma excelente maneira de disseminar o tema na sociedade, para orientar famílias que possuem parentes com a síndrome e diminuir os preconceitos que ainda possam existir sobre o assunto.
A gestação e o nascimento de uma criança com Síndrome de Down exerce um forte impacto sobre a família, exigindo muitos esforços para uma boa adaptação. Por outro lado, muitos pais e mães costumam relatar uma visão positiva desta convivência com seus filhos.
Mas como conseguir isso?
As famílias mais bem-sucedidas nesta tarefa são aquelas capazes de mobilizar recursos internos e externos de apoio para lidarem de modo eficaz com todas as necessidades demandadas. Além de um sólido acompanhamento médico, podem e devem contar com um auxílio multiprofissional, inclusos aqui representantes da psicologia, psicopedagogia, fonoaudiologia, nutrição etc.
No trabalho da Assistência Psicológica, a família é acolhida desde o início, bem antes do nascimento da criança. É quando pais, irmãos, avós e até amigos podem elaborar adequadamente o que está acontecendo. Eles repensam seus conceitos, ressignificam seus temores e suas inseguranças e alinham conjuntas estratégias de coping (enfrentamento) para se prepararem para a nova situação.
Através de um auxílio eficiente, resiliência e amor, é perfeitamente possível transformarmos as diferenças em normalidade.
Síndrome de Down é um fenômeno genético que altera o cromossomo 21. Esta síndrome pode ser rastreada nos exames pré-natais, como os de Translucência Nucal e o Morfológico de 1° trimestre, disponíveis na Cindi. Além destes, a gestante dispõe do NIPD e os exames para análise de cariótipo fetal.
Sobre o exame de Translucência Nucal, veja aqui (Facebook) ou aqui (Instagram). Dia Internacional da Síndrome de Down, veja aqui ( Facebook); Instagram, veja aqui. Sobre a autora, Josie Whitaker, veja aqui.